Não precisamos morrer para ver o que seria o inferno; o umbral; seja o que for que você chamar, eles estão espalhados por todo o Brasil e se chama 'cracolândia'. Infelizmente essa é uma realidade que parece estar longe de acabar.
Morando aqui no Canadá, acompanho muito o que acontece no Brasil e conversando com uma amiga americana, quando estava no Rio de férias conversamos sobre o Crack. Ela me disse que Nova Iorque já passou por algo parecido, ela é do Brooklyn uma região de lá. Um dos vários problemas do Crack é que se uma mulher grávida é dependente da droga a criança já nasce com o vício também.
Hoje o que eu poderia fazer daqui seria doar um valor simbólico para uma instituição séria para resgatar essas vidas acho que nós no Brasil, o brasileiro, quer jogar tudo nas costas do governo, um pouco diferente do pensamento daqui, na América do Norte, no geral. Como cidadão, além do governo devemos fazer a nossa parte, porque como sociedade deveríamos ajudar mais uns aos outros, não devemos julgar essas pessoas e sim ajudá-las a sair deste tipo de vida. Há várias formas de ajudar, se você conhece alguém que usa o crack ou se tem algum amigo que conhece; não julgue as vezes uma palavra de conforto já ajuda. Ajudar não necessariamente é dar dinheiro; roupa ou comida. Mas as vezes um sorriso; uma palavra amiga já ajuda.
Bom, acho é por ai que eu penso, criticar não resolve nada e ficar aqui escrevendo só coisa bonita também não. As pessoas que precisam de ajuda precisam mais de boas ações do que palavras bonitas.
Até o próximo post.
"Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota."
Madre Teresa de Calcuta
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