Vou destacar alguns trechos de textos que encontrei neste site.
"Qu'est-ce qui définit un peuple?
Le sang, c’est la parenté. Ce sont les liens de la généalogie, l’arbre et les branches du peuple. C'est un élément essentiel qui unit la nation. Sans lui, la nation n’existe plus, le peuple n’existe plus. Nier le sang, c’est nier l’existence même d’un peuple et de ses origines communes. Un étranger ne peut faire partie de votre famille sans lien de parenté. Il peut être un ami, mais jamais un cousin ou un frère. Le peuple, c’est une famille élargie. N’importe qui peut apprendre une langue mais ne peut pas faire partie d'une famille ou d'un peuple. Nier l'importance de cette parenté, c'est effacer la généalogie d'un peuple et les liens affectifs qui nous rassemblent."
Tradução:
O que define um povo?O sangue, é a relação. São os vínculos da genealogia; a árvore e os galhos do povo. É um elemento essencial que une a nação. Sem ele, a nação não existe mais, o povo não existe mais. Negar o sangue, é negar mesmo a existência de um povo e de suas origens comuns. Um estrangeiro não pode fazer parte de sua família sem este vínculo. Ele pode ser um amigo; mais nunca um primo ou um irmão. O povo, é uma grande família. Não importa se aprende a língua, mas não pode fazer parte de uma família e de um povo. Negar a importância deste vínculo, é apagar a genealogia de um povo e os laços afetivos que nos unem.
Outro texto do site que me deixou revoltado:
"La fin du peuple québécois
"Qu'est-ce qui définit un peuple?
Le sang, c’est la parenté. Ce sont les liens de la généalogie, l’arbre et les branches du peuple. C'est un élément essentiel qui unit la nation. Sans lui, la nation n’existe plus, le peuple n’existe plus. Nier le sang, c’est nier l’existence même d’un peuple et de ses origines communes. Un étranger ne peut faire partie de votre famille sans lien de parenté. Il peut être un ami, mais jamais un cousin ou un frère. Le peuple, c’est une famille élargie. N’importe qui peut apprendre une langue mais ne peut pas faire partie d'une famille ou d'un peuple. Nier l'importance de cette parenté, c'est effacer la généalogie d'un peuple et les liens affectifs qui nous rassemblent."
Tradução:
O que define um povo?O sangue, é a relação. São os vínculos da genealogia; a árvore e os galhos do povo. É um elemento essencial que une a nação. Sem ele, a nação não existe mais, o povo não existe mais. Negar o sangue, é negar mesmo a existência de um povo e de suas origens comuns. Um estrangeiro não pode fazer parte de sua família sem este vínculo. Ele pode ser um amigo; mais nunca um primo ou um irmão. O povo, é uma grande família. Não importa se aprende a língua, mas não pode fazer parte de uma família e de um povo. Negar a importância deste vínculo, é apagar a genealogia de um povo e os laços afetivos que nos unem.
Outro texto do site que me deixou revoltado:
"La fin du peuple québécois
(...) Dans la situation actuelle, l'immigration représente une réelle menace à l'identité culturelle et ethnique de notre population qui voit aussi bafouée son système de valeur. Elle amoindrit la force de la nation, brise l'unité du peuple qui agira de moins en moins d'une seule voix pour son propre bien. Par-dessus le marché, elle est subventionnée avec l'argent des contribuables, se justifiant toujours par la même tromperie"
Tradução:
Tradução:
O fim do povo quebequenseNa situação atual, a imigração representa um real ameaça à identidade cultural e étnica de nossa população que vê também ser desrespeitado seus valores. Ela reduz a força da nação (quebequense), quebra a unidade do povo que age cada vez menos à uma só voz para o seu próprio bem. Ainda por cima, (os imigrantes) são subvencionados com dinheiro dos contribuintes (...)
Bom, em primeiro lugar, nós trabalhadores qualificados que moramos no Quebec, na "belle province", que graças a essa minoria não é tão bela assim, não moramos aqui de graça. Pagamos impostos como qualquer contribuinte daqui, e não pagamos pouco não, pois o Quebec é uma das províncias que mais se paga impostos do Canadá. Acredito que o Canadá, junto com esta província deveria fazer uma propaganda para mostrar quem são os imigrantes qualificados. Uma vez que chegamos aqui para ajudar na economia e sim, além de deixar nosso dinheiro, deixamos nossos filhos e gerações futuras e fazemos aqui nosso novo lar.
Outro site, mostra uma pesquisa de 2009, sobre a participação dos imigrantes no mercado de trabalho do Quebec (clique aqui para ver o site), no jornal "Métro", que é distribuido nas ruas aqui gratuitamente. Aponta que a taxa de desemprego, por exemplo entre imigrantes que chegaram em menos de 5 anos em Saskatchewan era de 7,4%, enquanto que aqui foi de 22% na época.
Navegando, vi outro blog (frânces somente) sobre o racismo aqui no Quebec, clique aqui para conferir.
Podemos generalizar? Não. Claro que não. Eu mesmo conheço quebequenses que amam a cultura brasileira; são casados com brasileiras e pessoas de outros países e até mesmo que falam português melhor que muitos brasileiros (risos), mas racismo é racismo, ele existe em todo lugar e não sei qual é o pior. O explícito, pelos separatistas radicais ou o escondido que existe em toda sociedade.
Eu acho que prefiro o escondido. Eu tive uma experiência, não de racismo, mas de sentimento de superioridade na semana passada. Tivemos uma reunião de condomínio e alguns moradores se levantaram contra as pessoas que moram em favelas perto do prédio, que está sendo construído. Chegaram a dizer a expressão "ratos humanos". Bem, eu acredito que entender o que é um povo, na concepção da palavra, não é racismo. Entender que precisam proteger a sua cultura também não. Problema é quando se sentem superiores a outros grupos numa forma nojenta destas.
ReplyDeleteMas... onde tem gente, sempre tem uns grandes babacas.